No dia 6 de junho, a UNESCO promoveu um debate em Brasília (DF) sobre desigualdades de gênero e raça no mercado de trabalho. Dentre as conclusões, Luana Génot (ID_BR) lembrou que o racismo em ambientes profissionais está manifestado de várias formas: “A desigualdade está nos mínimos detalhes. É um privilégio alguém nunca ter pedido para você mudar o seu cabelo, por exemplo, para trabalhar em um escritório. O Brasil está perdendo com isso. Estamos todos perdendo”.
A cobertura completa você confere em http://bit.ly/Debate_RacismoNoTrabalho
📊 Números disponíveis em http://bit.ly/UNESCO_RacismoNoTrabalho
Descrição da imagem #PraCegoVer e #PraTodosVerem: fotografia de uma mulher negra de perfil. Texto: racismo no trabalho em números. Pessoas negras ocupam apenas 6,3% dos cargos de gerência e 4,7% dos cargos executivos nas empresas. A renda de 80% dos profissionais negros não passa de dois salários-mínimos. Entre os negros que entraram na universidade, sua renda não passa de 80% do salário de brancos com a mesma formação. Dos empregos informais criados entre 2014 e 2017, 82% foram ocupados por mulheres negras. Estatísticas: Instituto Ethos / Oxfam / RAIS 2014 / ONU Mulheres. Anamatra
Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você acha mais interessantes e úteis.